31 de março de 2008

Sujeito

Simples :É o sujeito que tem apenas um núcleo representativo. Aumentar o número de características a ele atribuídas não o torna composto. Exemplos de sujeito simples
A pequena criança parecia feliz com seu novo brinquedo
Rafaela é chata


Composto:É aquele que apresenta mais de um núcleo, escrito na oração.
Pedro e Paulo são amigos.
Paula e Carla fizeram compras no sábado.
O sujeito também pode vir depois do verbo:
Saíram Pedro e Paulo.
Saiu Pedro e Paulo.


Desinencial:Sujeito oculto, elíptico ou desinencial é aquele que não vem expresso na oração, mas pode ser facilmente identificado pela desinência do verbo.
Fechei a porta.
Quem abriu a porta?
Apesar do sujeito não estar expresso, pode ser identificado na oração: Fechei a porta Eu. E na frase Quem abriu a porta?, o identificado é ele.
Obs.: As classificações do sujeito, em Língua Portuguesa, são apenas três: simples, composto e indeterminado. Dar o nome de Sujeito desinencial, elíptico ou implícito não equivale a classificar o sujeito, mas somente determinar a forma como o sujeito simples se apresenta dentro da estrutura sintática. No mais, a classificação Sujeito Oculto foi abolida, por questões técnico-formais e lingüistico-gramaticais, passando a denominar-se Sujeito Simples Desinencial, uma vez que se pode determiná-lo através dos morfemas lexicais terminativos das formas verbais, situação na qual, para indicar que o sujeito se encontra elíptico usa a forma pronominal reta equivalente à pessoa verbal entre parênteses. Assim, na estrutura sintática: "Choramos todos os dias", para indicar o sujeito simples subentendido na forma verbal, colocamo-lo entre parênteses da seguinte forma: (Nós)= Sujeito Simples Desinencial

Inderteminado:Sujeito indeterminado é o que não se nomeia ou por não se querer ou por não se saber fazê-lo. Podemos dizer que o sujeito é indeterminado quando o verbo não se refere a uma pessoa determinada, ou por se desconhecer quem executa a ação ou por não haver interesse no seu conhecimento.

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